Um desafio a superar. Depois de acordar as 4 da madrugada e partir pra Cachoeira do Ararí ainda fatigados pelo cansaço. A recepção não foi a que nós esperávamos. Não era o que tava previsto para o que seria, e foi, um longo dia de trabalho.
A divulgação do IFNOPAP em cachoeira deu 5 frutos integrais: 5 professores inscritos e animados para participar do tão esperado encontro que, com tanto respeito e prestígio que tem, certamente seria muito bom para o município. Tínhamos tudo para desanimar diante da realidade encontrada, mas, motivados pela compreensão de um contexto que atribui culpa a ninguém, continuamos nosso trabalho com o que tínhamos e com quem podíamos contar. Muitas certidões de nascimento foram emitidas pela defensoria pública.
A Dr. Elza Baía, mulher de atitude, fez o seu trabalho independente do que podia impedir e, é claro, com sucesso. Nossos professores convidados, nossos ministrantes e toda a nossa equipe fizeram o que era preciso fazer e, sem medir esforços, fizeram do encontro em Cachoeira um encontro marcante para aqueles 5 professores e para aquelas crianças que receberam o primeiro registro de vida. Dentro das nossas possibilidades , ainda tivemos a satisfação de conhecer o Museu do Marajó (Iniciativa do Pe. Giovanni Gallo) e a Casa onde Viveu e Morreu o Poeta Dalcídio Jurandir, sem falar no almoço que tava uma delícia.
O prefeito do município, por motivos de força maior, só conseguiu nos cumprimentar na hora do almoço. Voltar para Salvaterra na expectativa de que aquele povo que nós encontramos tenha, no mínimo, entendido que fazemos esse trabalho por amor e por opção, era a esperança dos nossos esforços. Avançar para águas mais profundas! Pela vida de Cachoeira do Ararí, pela cachoeira de Pe. Gallo e de Dalcídio Jurandir, urgente se faz!
A divulgação do IFNOPAP em cachoeira deu 5 frutos integrais: 5 professores inscritos e animados para participar do tão esperado encontro que, com tanto respeito e prestígio que tem, certamente seria muito bom para o município. Tínhamos tudo para desanimar diante da realidade encontrada, mas, motivados pela compreensão de um contexto que atribui culpa a ninguém, continuamos nosso trabalho com o que tínhamos e com quem podíamos contar. Muitas certidões de nascimento foram emitidas pela defensoria pública.
A Dr. Elza Baía, mulher de atitude, fez o seu trabalho independente do que podia impedir e, é claro, com sucesso. Nossos professores convidados, nossos ministrantes e toda a nossa equipe fizeram o que era preciso fazer e, sem medir esforços, fizeram do encontro em Cachoeira um encontro marcante para aqueles 5 professores e para aquelas crianças que receberam o primeiro registro de vida. Dentro das nossas possibilidades , ainda tivemos a satisfação de conhecer o Museu do Marajó (Iniciativa do Pe. Giovanni Gallo) e a Casa onde Viveu e Morreu o Poeta Dalcídio Jurandir, sem falar no almoço que tava uma delícia.
O prefeito do município, por motivos de força maior, só conseguiu nos cumprimentar na hora do almoço. Voltar para Salvaterra na expectativa de que aquele povo que nós encontramos tenha, no mínimo, entendido que fazemos esse trabalho por amor e por opção, era a esperança dos nossos esforços. Avançar para águas mais profundas! Pela vida de Cachoeira do Ararí, pela cachoeira de Pe. Gallo e de Dalcídio Jurandir, urgente se faz!
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